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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m18@80/2008/12.09.11.57
%2 sid.inpe.br/mtc-m18@80/2008/12.09.11.57.08
%F self-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
%T Classificação morfológica de galáxias usando gpa
%D 2008
%A Strieder, Cristiano,
%A Rosa, Reinaldo Roberto,
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%B Reunião Anual da Sociedade Astronômica Brasileira, 34.
%C Passa Quatro, MG
%8 7 a 11 set.
%S Anais
%X A origem da sequência de Hubble ainda é um problema fundamental no entendimento da formação de galáxias e estruturas de grande escala no Universo. O tipo morfológico descreve a aparência global de uma galáxia e fornece informação útil sobre a estrutura física e a história das populações estelares. Neste trabalho introduzimos o uso da Análise de Padrões-Gradientes GPA (Gradient Patern Analisys [1]) para inferir sobre o tipo morfológico (elíptica, lenticular, espiral e irregular) de uma galáxia. A técnica de GPA utiliza operadores computacionais do tipo AAF (Asymmetric Amplitude Fragmentation) para caracterização de quebras de simetria no campo gradiente da imagem e o CEF (Complex Entropic Form) para a caracterização da entropia informacional do campo gradiente da estrutura. A análise é feita sobre alguns conjuntos distintos de imagens selecionadas, por exemplo, do SLOAN [3], investigando os atributos necessários para aplicação da técnica. São classificadas imagens compostas de várias bandas onde é feita a binarização antes da estimativa do coeficiente de assimetria via GPA e com diferentes niveis de ruído, onde se aplica filtro do tipo wiener. Resultados preliminares mostram que as morfologias galácticas podem ser classificadas por meio da técnica proposta. O valor máximo de assimetria é obtido através do embaralhamento randômico dos dados que compõem a imagem em formato binário, apresentando valores máximo em torno de 1,99. As morfologias observadas pertencem a uma faixa de assimetrias com coeficiente em torno de 1,88 (para as espirais) e 1,95 (para as elípticas), com desvio padrão da ordem de 1%. Discutimos a importância desta técnica tanto para a classificação como para a detecção de objetos em campos de baixa magnitude e baixa resolução, como também para o estudo de efeitos de projeção e ruídos presentes nas imagens de galáxias.
%@language pt
%3 strieder_classificacao.pdf


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